Justiça mantém presa médica suspeita de tentar sequestrar criança de 2 anos
Isabela Amorim Fonseca Osório foi presa em flagrante em Guadalupe, na Zona Norte do Rio, nesta terça-feira A Justiça do Rio converteu a prisão em flagrante em preventiva da médica de 36 anos acusada de tentar sequestrar uma criança de apenas 2 anos, na Zona Norte do Rio. Isabela Amorim Fonseca Osório vai responder pelos crimes de resistência e tentativa de sequestro ou cárcere privado. O caso aconteceu na manhã desta terça-feira, Rua Nova Trento, em Guadalupe. A criança estava acompanhada da madrinha, uma adolescente de 15 anos, no portão de casa, quando a médica desceu do veículo, se aproximou e tentou retirar a criança à força dos braços da garota. Initial plugin text Durante a audiência de custódia, a juíza Priscilla Macuco Ferreira negou a prisão domiciliar e converteu a prisão em flagrante em preventiva. Para a magistrada, "diante do contexto apresentado, ao menos por ora, nenhuma das medidas cautelares típicas alternativas à prisão se mostra suficiente a evitar o risco à ordem pública, na forma explicitada, nada impedindo, por motivo óbvio, que o juízo natural faça nova análise da questão em destaque". Na decisão, a juíza ainda ressaltou que "na tentativa de sequestrar uma criança de dois anos, Isabela se valeu de um cachorro, a fim de entreter a criança e conseguir retirá-la das mãos de sua madrinha e que o delito foi cometido de forma premeditada, sobretudo porque a indiciada estava previamente acompanhada de um cachorro, tudo a revelar o alto grau de reprovabilidade da conduta". A defesa da médica ainda não foi localizada. O chefe da médica esteve na delegacia para prestar depoimento e contou que ela afastada das funções por causa de problemas psiquiátricos. A médica faz uso de medicamentos controlados para ansiedade, depressão e déficit de atenção. Em depoimento prestado à polícia, a adolescente e madrinha da criança contou que estava com afilhada no colo quando a mulher se aproximou e perguntou à criança se ela gostaria de conhecer sua cachorrinha. “Vem com o au au” - contou a madrinha do bebê à polícia. Neste momento, a médica tentou arrancar o bebê do colo da tia, que correu e entrou em casa. Segundo a tia da vítima, a acusada foi atrás e continuou tentando tirar a criança de seus braços. Desesperada, ela começou a gritar e pedir socorro aos vizinhos. A médica ainda tentou fugir em alta velocidade, mas foi impedida por uma viatura da Polícia Militar que estava próximo. De acordo com a PM, a mulher ainda desrespeitou a ordem de parada, mas um policial em uma motocicleta conseguiu abordar o veículo. Dentro do carro, os policiais encontraram bebidas alcoólica e um cachorro. A médica alegou que não teria parado anteriormente, porque teria se assustado. Segundo a polícia, a mãe da médica mora no bairro e Isabela estaria voltando para a Barra da Tijuca, onde mora. Na delegacia, a médica se negou a prestar depoimento. Os policiais relataram que a jovem estava muito alterada, falando frases desconexas e que ao receber voz de prisão tentou agredir dois policiais. Ela foi submetida a exame de corpo de delito, incluindo teste de alcoolemia, que deu negativo.
Isabela Amorim Fonseca Osório foi presa em flagrante em Guadalupe, na Zona Norte do Rio, nesta terça-feira A Justiça do Rio converteu a prisão em flagrante em preventiva da médica de 36 anos acusada de tentar sequestrar uma criança de apenas 2 anos, na Zona Norte do Rio. Isabela Amorim Fonseca Osório vai responder pelos crimes de resistência e tentativa de sequestro ou cárcere privado. O caso aconteceu na manhã desta terça-feira, Rua Nova Trento, em Guadalupe. A criança estava acompanhada da madrinha, uma adolescente de 15 anos, no portão de casa, quando a médica desceu do veículo, se aproximou e tentou retirar a criança à força dos braços da garota. Initial plugin text Durante a audiência de custódia, a juíza Priscilla Macuco Ferreira negou a prisão domiciliar e converteu a prisão em flagrante em preventiva. Para a magistrada, "diante do contexto apresentado, ao menos por ora, nenhuma das medidas cautelares típicas alternativas à prisão se mostra suficiente a evitar o risco à ordem pública, na forma explicitada, nada impedindo, por motivo óbvio, que o juízo natural faça nova análise da questão em destaque". Na decisão, a juíza ainda ressaltou que "na tentativa de sequestrar uma criança de dois anos, Isabela se valeu de um cachorro, a fim de entreter a criança e conseguir retirá-la das mãos de sua madrinha e que o delito foi cometido de forma premeditada, sobretudo porque a indiciada estava previamente acompanhada de um cachorro, tudo a revelar o alto grau de reprovabilidade da conduta". A defesa da médica ainda não foi localizada. O chefe da médica esteve na delegacia para prestar depoimento e contou que ela afastada das funções por causa de problemas psiquiátricos. A médica faz uso de medicamentos controlados para ansiedade, depressão e déficit de atenção. Em depoimento prestado à polícia, a adolescente e madrinha da criança contou que estava com afilhada no colo quando a mulher se aproximou e perguntou à criança se ela gostaria de conhecer sua cachorrinha. “Vem com o au au” - contou a madrinha do bebê à polícia. Neste momento, a médica tentou arrancar o bebê do colo da tia, que correu e entrou em casa. Segundo a tia da vítima, a acusada foi atrás e continuou tentando tirar a criança de seus braços. Desesperada, ela começou a gritar e pedir socorro aos vizinhos. A médica ainda tentou fugir em alta velocidade, mas foi impedida por uma viatura da Polícia Militar que estava próximo. De acordo com a PM, a mulher ainda desrespeitou a ordem de parada, mas um policial em uma motocicleta conseguiu abordar o veículo. Dentro do carro, os policiais encontraram bebidas alcoólica e um cachorro. A médica alegou que não teria parado anteriormente, porque teria se assustado. Segundo a polícia, a mãe da médica mora no bairro e Isabela estaria voltando para a Barra da Tijuca, onde mora. Na delegacia, a médica se negou a prestar depoimento. Os policiais relataram que a jovem estava muito alterada, falando frases desconexas e que ao receber voz de prisão tentou agredir dois policiais. Ela foi submetida a exame de corpo de delito, incluindo teste de alcoolemia, que deu negativo.
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