Jovem tem as pernas amputadas após sofrer um corte enquanto jogava frisbee; entenda os riscos
Dylan Riley, de 31 anos, foi diagnosticado com a chamada síndrome do choque tóxico estreptocócico Dylan Riley, de 31 anos, precisou amputar as duas pernas e perdeu uma parte das mãos após arranhar o joelho ao tentar pegar um frisbee. O corte, infelizmente, foi porta de entrada para a bactéria Streptococcus pyogenes ocasionando a chamada síndrome do choque tóxico estreptocócico. Pensa em ter um pet? Novo estudo avaliou 170 raças para detectar as mais inteligentes (em situações variadas) O que significa quando uma pessoa olha para baixo durante uma conversa? Entenda o que a psicologia diz A condição, apesar de ser considerada rara, ocorre quando a bactéria entra na corrente sanguínea do paciente levando a falência de órgãos, amputações e, se não for tratada, até a morte. O sistema imunológico do rapaz começou a atacar os tecidos saudáveis de forma agressiva. Duas semanas depois das lesões, o homem acordou com sintomas semelhantes aos de uma gripe, que rapidamente evoluíram para uma incapacidade completa de mover o corpo. — A única coisa que consegui fazer foi virar a cabeça e gritar para meus colegas de quarto me ajudarem — disse ele em entrevista à revista People. Ele foi levado às pressas ao hospital onde foi diagnosticado com a síndrome. Segundo o médico que o atendeu, Riley chegou ao pronto-socorro gravemente doente e praticamente “a beira da morte”. Caso Maíra Cardi: 'não me sinto confortável em fazer o procedimento em você', recusa médico sobre a retirada do PMMA do rosto da influenciadora Trina White, mãe de Dylan, foi informada de que o filho estava em estado crítico. — Quando cheguei, os médicos disseram que não tinham muito tempo. E me perguntaram se queria que colocassem ele em suporte de vida. Como mãe, é seu pior pesadelo. Eu disse: ‘Faça o que for preciso para salvar meu filho’ — relata. Dylan foi colocado na oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO), uma máquina que sustenta o coração e os pulmões de pacientes em estado grave. Contudo, mesmo com a ajuda da ECMO, a pele do homem começou a mostrar sinais de necrose, escurecendo em áreas como orelhas, pernas e braços. Após cinco dias inconsciente, Riley finalmente pôde ser retirado da máquina. Pouco antes do Natal de 2023, mesmo com os esforços médicos, Riley, precisou amputar os dois membros. E quase um mês depois, precisou retirar parte de seus dedos. Apesar das limitações, ele manteve a capacidade de segurar uma caneta e escrever, mas precisou abandonar o trabalho com soldagem e construção. Demência: estudo da USP aponta que 54% dos casos poderiam não existir se 12 fatores de risco fossem evitados; saiba quais — O que importa é que ainda estou aqui — diz Riley. Hoje, o rapaz visita outros amputados no hospital antes das cirurgias, oferecendo apoio e esperança. — Posso pelo menos ajudá-los a ver que este não é o fim, mas o começo de uma nova história. É possível seguir em frente e se destacar — afirma.
Dylan Riley, de 31 anos, foi diagnosticado com a chamada síndrome do choque tóxico estreptocócico Dylan Riley, de 31 anos, precisou amputar as duas pernas e perdeu uma parte das mãos após arranhar o joelho ao tentar pegar um frisbee. O corte, infelizmente, foi porta de entrada para a bactéria Streptococcus pyogenes ocasionando a chamada síndrome do choque tóxico estreptocócico. Pensa em ter um pet? Novo estudo avaliou 170 raças para detectar as mais inteligentes (em situações variadas) O que significa quando uma pessoa olha para baixo durante uma conversa? Entenda o que a psicologia diz A condição, apesar de ser considerada rara, ocorre quando a bactéria entra na corrente sanguínea do paciente levando a falência de órgãos, amputações e, se não for tratada, até a morte. O sistema imunológico do rapaz começou a atacar os tecidos saudáveis de forma agressiva. Duas semanas depois das lesões, o homem acordou com sintomas semelhantes aos de uma gripe, que rapidamente evoluíram para uma incapacidade completa de mover o corpo. — A única coisa que consegui fazer foi virar a cabeça e gritar para meus colegas de quarto me ajudarem — disse ele em entrevista à revista People. Ele foi levado às pressas ao hospital onde foi diagnosticado com a síndrome. Segundo o médico que o atendeu, Riley chegou ao pronto-socorro gravemente doente e praticamente “a beira da morte”. Caso Maíra Cardi: 'não me sinto confortável em fazer o procedimento em você', recusa médico sobre a retirada do PMMA do rosto da influenciadora Trina White, mãe de Dylan, foi informada de que o filho estava em estado crítico. — Quando cheguei, os médicos disseram que não tinham muito tempo. E me perguntaram se queria que colocassem ele em suporte de vida. Como mãe, é seu pior pesadelo. Eu disse: ‘Faça o que for preciso para salvar meu filho’ — relata. Dylan foi colocado na oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO), uma máquina que sustenta o coração e os pulmões de pacientes em estado grave. Contudo, mesmo com a ajuda da ECMO, a pele do homem começou a mostrar sinais de necrose, escurecendo em áreas como orelhas, pernas e braços. Após cinco dias inconsciente, Riley finalmente pôde ser retirado da máquina. Pouco antes do Natal de 2023, mesmo com os esforços médicos, Riley, precisou amputar os dois membros. E quase um mês depois, precisou retirar parte de seus dedos. Apesar das limitações, ele manteve a capacidade de segurar uma caneta e escrever, mas precisou abandonar o trabalho com soldagem e construção. Demência: estudo da USP aponta que 54% dos casos poderiam não existir se 12 fatores de risco fossem evitados; saiba quais — O que importa é que ainda estou aqui — diz Riley. Hoje, o rapaz visita outros amputados no hospital antes das cirurgias, oferecendo apoio e esperança. — Posso pelo menos ajudá-los a ver que este não é o fim, mas o começo de uma nova história. É possível seguir em frente e se destacar — afirma.
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