Infiltração do crime na política distorce democracia representativa
Diante de mortes e relatos de coação em campanhas, TSE criou núcleo para investigar atuação de facções A contaminação da política pelo crime e sua infiltração nas instituições levaram a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, a criar um núcleo de especialistas do Ministério Público e da Polícia Federal para verificar evidências do vínculo entre candidatos e facções criminosas. Têm surgido nos últimos meses indícios preocupantes de infiltração do crime organizado na política. As eleições têm servido para mostrar que o problema ultrapassa as fronteiras da segurança pública e pode distorcer a democracia representativa. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Diante de mortes e relatos de coação em campanhas, TSE criou núcleo para investigar atuação de facções A contaminação da política pelo crime e sua infiltração nas instituições levaram a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, a criar um núcleo de especialistas do Ministério Público e da Polícia Federal para verificar evidências do vínculo entre candidatos e facções criminosas. Têm surgido nos últimos meses indícios preocupantes de infiltração do crime organizado na política. As eleições têm servido para mostrar que o problema ultrapassa as fronteiras da segurança pública e pode distorcer a democracia representativa. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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