Flávio Bolsonaro diz que ex-presidente não pode ser responsabilizado por trama golpista: 'Eram agentes de terceiro escalão'
Senador e filho de Jair Bolsonaro disse que operação “cortina de fumaça” para desgastar Bolsonaro politicamente O senador e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, Flávio Bolsonaro (PL-RJ), disse que os militares citados em investigação da Polícia Federal eram agentes de “segundo ou terceiro escalão” e que o pai não pode ser responsabilizado pelo ato de outros. Flávio ainda disse que a operação é uma forma de desgatar a imagem política do ex-presidente. — Parece mais cortina de fumaça para vincular Bolsonaro de alguma forma, desgastar sua imagem política. Mais uma vez ele não tem nenhuma responsabilidade direta ou indiretamente. Eram agentes de segundo ou terceiro escalão. Você não pode responsabilizar uma pessoa pelos atos de outra. Se é que é verdade, obviamente que ninguém sabia. Parece muito mais narrativa, para mais uma vez tentar envolver Bolsonaro — afirmou o senador ao GLOBO. Flávio Bolsonaro ainda voltou a defender que ter intenção de matar alguém não é crime e minimizou o faro do plano golpista ter sido impresso dentro do Palácio do Planalto. — Por mais repugnante que seja pensar em matar alguém, não houve crime nenhum. Um crime precisa ter sido tentado, ter tido início. Tem que descobrir quem imprimiu, mas o crime é imprimir? — disse. A Polícia Federal apontou que o general Mário Fernandes, ex-número dois da Secretaria-Geral da Presidência, imprimiu no Palácio do Planalto o "plano operacional" que visava assassinar o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice Geraldo Alckmin. Segundo a PF, o plano foi denominado de "Punhal Verde e Amarelo", continha três folhas e foi impresso no gabinete da Secretaria-Geral. Ele chegou a ocupar interinamente o cargo de ministro e foi preso na manhã desta terça-feira.
Senador e filho de Jair Bolsonaro disse que operação “cortina de fumaça” para desgastar Bolsonaro politicamente O senador e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, Flávio Bolsonaro (PL-RJ), disse que os militares citados em investigação da Polícia Federal eram agentes de “segundo ou terceiro escalão” e que o pai não pode ser responsabilizado pelo ato de outros. Flávio ainda disse que a operação é uma forma de desgatar a imagem política do ex-presidente. — Parece mais cortina de fumaça para vincular Bolsonaro de alguma forma, desgastar sua imagem política. Mais uma vez ele não tem nenhuma responsabilidade direta ou indiretamente. Eram agentes de segundo ou terceiro escalão. Você não pode responsabilizar uma pessoa pelos atos de outra. Se é que é verdade, obviamente que ninguém sabia. Parece muito mais narrativa, para mais uma vez tentar envolver Bolsonaro — afirmou o senador ao GLOBO. Flávio Bolsonaro ainda voltou a defender que ter intenção de matar alguém não é crime e minimizou o faro do plano golpista ter sido impresso dentro do Palácio do Planalto. — Por mais repugnante que seja pensar em matar alguém, não houve crime nenhum. Um crime precisa ter sido tentado, ter tido início. Tem que descobrir quem imprimiu, mas o crime é imprimir? — disse. A Polícia Federal apontou que o general Mário Fernandes, ex-número dois da Secretaria-Geral da Presidência, imprimiu no Palácio do Planalto o "plano operacional" que visava assassinar o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice Geraldo Alckmin. Segundo a PF, o plano foi denominado de "Punhal Verde e Amarelo", continha três folhas e foi impresso no gabinete da Secretaria-Geral. Ele chegou a ocupar interinamente o cargo de ministro e foi preso na manhã desta terça-feira.
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