Festival Breaking Carioca terá batalhas, grafite, DJs, MCs e prêmios em dinheiro
Competição vai acontecer neste domingo (17) na Arena Dicró, na Penha A Arena Dicró, na Penha Circular, será palco da segunda edição do Breaking Carioca, um evento com entrada franca que promete movimentar a cena hip hop do Rio. A competição, marcada para este domingo, às 14h, contará com batalhas entre b-boys e b-girls de várias regiões da cidade e distribuirá R$ 1.500 em prêmios (mil reais para o primeiro lugar e R$ 500 para o segundo colocado). As inscrições para participar são gratuitas e podem ser feitas pelo Instagram oficial do evento (@breakcarioca). Inclusão: Jardim sensorial na Tijuca estimula autonomia e bem-estar de pessoas autistas e com síndrome de Down Teatro, inteligência emocional e YouTube: projeto oferece cursos gratuitos para jovens de baixa renda Além das batalhas, o Breaking Carioca contará com apresentações de grafiteiros, DJs e MCs. Promovido pela IQfênix e pela Conexão Eventos, com apoio da Secretaria municipal de Cultura, o encontro reunirá grandes nomes do breaking, com jurados como Amanda Baroni, Max e Vinny UBI. Segundo o produtor artístico do evento, Lúcio Pedra, o Breaking Carioca busca não apenas destacar o talento dos dançarinos da cidade, mas também celebrar a resistência e o crescimento do breaking nas periferias. Rayane Proença, mais conhecida como Rai Arteira: b-girl estará na competição Divulgação — Nosso projeto visa a dar visibilidade a jovens que buscam reconhecimento por meio da arte. Levar o breaking para espaços populares do Rio amplia seu alcance e proporciona experiências reais para as pessoas, principalmente as que vêm das periferias, onde o breaking surgiu e se fortaleceu — destaca Pedra. O produtor também lembra a estreia histórica do breaking como modalidade olímpica nos Jogos de Paris este ano. Apesar de o breaking não estar nas Olimpíadas de 2028, em Los Angeles (EUA), ele reforça que o objetivo continua o mesmo: trabalhar para que a dança alcance o maior número possível de pessoas. Para a b-girl Rayane Proença, mais conhecida como Rai Arteira, que estará na competição, o Breaking Carioca é uma oportunidade de aproximar a dança do público mais jovem. — É muito importante levar o breaking para escolas e espaços culturais, para que a galera em formação possa conhecer o movimento hip hop de perto — ressalta. Segundo Rai, a participação em eventos como esse permite que os jovens explorem a arte além do que é visto em grandes competições, como as Olimpíadas. — O Breaking Carioca nos dá essa oportunidade de ocupar espaços que antes não eram ocupados, como escolas e teatros. É incrível poder divulgar essa cultura para todos — completa. Para o b-boy Choco, que veio de Salvador e atualmente vive no Rio, o Breaking Carioca é um espaço de acolhimento, motivação e inspiração. — O Rio é um berço de muita cultura, e estar aqui me fez criar um forte apego pela cultura carioca, o que agrega à minha dança e à minha personalidade — diz Choco. A arena fica no Parque Ari Barroso, com entrada pela Rua Flora Lobo s/nº.
Competição vai acontecer neste domingo (17) na Arena Dicró, na Penha A Arena Dicró, na Penha Circular, será palco da segunda edição do Breaking Carioca, um evento com entrada franca que promete movimentar a cena hip hop do Rio. A competição, marcada para este domingo, às 14h, contará com batalhas entre b-boys e b-girls de várias regiões da cidade e distribuirá R$ 1.500 em prêmios (mil reais para o primeiro lugar e R$ 500 para o segundo colocado). As inscrições para participar são gratuitas e podem ser feitas pelo Instagram oficial do evento (@breakcarioca). Inclusão: Jardim sensorial na Tijuca estimula autonomia e bem-estar de pessoas autistas e com síndrome de Down Teatro, inteligência emocional e YouTube: projeto oferece cursos gratuitos para jovens de baixa renda Além das batalhas, o Breaking Carioca contará com apresentações de grafiteiros, DJs e MCs. Promovido pela IQfênix e pela Conexão Eventos, com apoio da Secretaria municipal de Cultura, o encontro reunirá grandes nomes do breaking, com jurados como Amanda Baroni, Max e Vinny UBI. Segundo o produtor artístico do evento, Lúcio Pedra, o Breaking Carioca busca não apenas destacar o talento dos dançarinos da cidade, mas também celebrar a resistência e o crescimento do breaking nas periferias. Rayane Proença, mais conhecida como Rai Arteira: b-girl estará na competição Divulgação — Nosso projeto visa a dar visibilidade a jovens que buscam reconhecimento por meio da arte. Levar o breaking para espaços populares do Rio amplia seu alcance e proporciona experiências reais para as pessoas, principalmente as que vêm das periferias, onde o breaking surgiu e se fortaleceu — destaca Pedra. O produtor também lembra a estreia histórica do breaking como modalidade olímpica nos Jogos de Paris este ano. Apesar de o breaking não estar nas Olimpíadas de 2028, em Los Angeles (EUA), ele reforça que o objetivo continua o mesmo: trabalhar para que a dança alcance o maior número possível de pessoas. Para a b-girl Rayane Proença, mais conhecida como Rai Arteira, que estará na competição, o Breaking Carioca é uma oportunidade de aproximar a dança do público mais jovem. — É muito importante levar o breaking para escolas e espaços culturais, para que a galera em formação possa conhecer o movimento hip hop de perto — ressalta. Segundo Rai, a participação em eventos como esse permite que os jovens explorem a arte além do que é visto em grandes competições, como as Olimpíadas. — O Breaking Carioca nos dá essa oportunidade de ocupar espaços que antes não eram ocupados, como escolas e teatros. É incrível poder divulgar essa cultura para todos — completa. Para o b-boy Choco, que veio de Salvador e atualmente vive no Rio, o Breaking Carioca é um espaço de acolhimento, motivação e inspiração. — O Rio é um berço de muita cultura, e estar aqui me fez criar um forte apego pela cultura carioca, o que agrega à minha dança e à minha personalidade — diz Choco. A arena fica no Parque Ari Barroso, com entrada pela Rua Flora Lobo s/nº.
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