Elevador que caiu e matou dois em Salvador já havia despencado em 2020
Rompimento em dois cabos de aço aconteceu por erro de cálculo na metragem O elevador do condomínio de luxo Splendor Reserva do Horto, que caiu na última quinta-feira e deixou dois mortos em Salvador, já havia despencado em 2020, quando dois cabos de aço arrebentaram. As vítimas do acidente Ariston de Jesus Santos, de 61 anos, e Manoel Francisco da Silva, de 54, trabalhavam em uma mudança quando o elevador caiu do sexto andar do prédio. Leia mais: Deputado é excluído de clube de tiro após acusação de ministrar curso para crianças Escala 6x1: tema atinge pico de engajamento nas redes com memes críticos a deputados contrários a medida O rompimento dos cabos em 2020 aconteceu devido a um erro de metragem da empresa responsável por instalar o equipamento. Dois anos antes, segundo apurou O GLOBO, uma perícia técnica havia identificado os problemas no elevado, que continuavam a existir quando aconteceu o primeiro acidente. À TV Bahia, o condomínio Splender Reserva disse que a última avaliação feita no elevador validou a segurança do equipamento. Os dois elevadores sociais e os dois de serviço passam por avalições períodicas mensalmente e manutenção preventiva. A Polícia Civil da Bahia investiga o caso. Ariston Santos e Manoel da Silva foram enterrados na última sexta-feira no Cemitério Bosque da Paz. "Na última avaliação mensal de rotina realizada pela Atlas Schindler no dia 09 de novembro, o técnico responsável validou integralmente a segurança do equipamento", diz a nota do condomínio. "A administração do condomínio vem prestando todos os esclarecimentos necessários à autoridade policial e aguarda a conclusão da perícia conduzida pela Polícia Civil da Bahia e pela própria Atlas Schindler para identificar a causa do acidente".
Rompimento em dois cabos de aço aconteceu por erro de cálculo na metragem O elevador do condomínio de luxo Splendor Reserva do Horto, que caiu na última quinta-feira e deixou dois mortos em Salvador, já havia despencado em 2020, quando dois cabos de aço arrebentaram. As vítimas do acidente Ariston de Jesus Santos, de 61 anos, e Manoel Francisco da Silva, de 54, trabalhavam em uma mudança quando o elevador caiu do sexto andar do prédio. Leia mais: Deputado é excluído de clube de tiro após acusação de ministrar curso para crianças Escala 6x1: tema atinge pico de engajamento nas redes com memes críticos a deputados contrários a medida O rompimento dos cabos em 2020 aconteceu devido a um erro de metragem da empresa responsável por instalar o equipamento. Dois anos antes, segundo apurou O GLOBO, uma perícia técnica havia identificado os problemas no elevado, que continuavam a existir quando aconteceu o primeiro acidente. À TV Bahia, o condomínio Splender Reserva disse que a última avaliação feita no elevador validou a segurança do equipamento. Os dois elevadores sociais e os dois de serviço passam por avalições períodicas mensalmente e manutenção preventiva. A Polícia Civil da Bahia investiga o caso. Ariston Santos e Manoel da Silva foram enterrados na última sexta-feira no Cemitério Bosque da Paz. "Na última avaliação mensal de rotina realizada pela Atlas Schindler no dia 09 de novembro, o técnico responsável validou integralmente a segurança do equipamento", diz a nota do condomínio. "A administração do condomínio vem prestando todos os esclarecimentos necessários à autoridade policial e aguarda a conclusão da perícia conduzida pela Polícia Civil da Bahia e pela própria Atlas Schindler para identificar a causa do acidente".
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