Castro diz que ADPF tem que acabar e está sendo ‘nociva’ para segurança, audiência de defesa do estado será amanhã
Governador esteve no Senado Federal e defendeu um projeto de alterações no código penal O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, criticou a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 635) que limitou a entrada de policiais em favelas do Rio de Janeiro para operações contra organizações criminosas. Castro disse que a medida tem que sido nociva e gerou muita insegurança no estado. O governador lembrou que defenderá o fim da audiência amanhã. — Amanhã é o dia da gente falar. Temos colocado nos autos os prejuízos, 2 ou três relatórios da pc que mostram que o aumento de barricadas e guerras por territórios se dá por meio da ADF. Amanhã comece a fase de entrega de relatórios e de defesa das partes. Eu vou estar lá. Essa falsa sensação de diminuição da letalidade, tem um alto custo para a população do Rio de Janeiro. O custo de uma prisão domiciliar, o custo do auto da criminalidade, do terror. O Brasil inteiro começa a pagar por isso. 55 criminosos de Goiás estão nas favelas do Rio de Janeiro. 48 criminosos do para estão nas favelas do Rio de Janeiro. E completou: — Precisamos que acabe essa ADPF. Se tiverem situações que julgarmos de avanço, seremos favoráveis. A polícia não quer licença pra matar. Antes era a policia que matava. Dai a policia parou de entrar nas favelas e aumentou o homicídio. Curioso, né? O governador se reuniu nesta terça-feira com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) para defender um novo projeto de lei que altera a legislação penal do país. O que chamou de “mini reforma”. — A legislação hoje é um incentivo a criminalidade, somada a questão da ADPF, é a tempestade perfeita. Queremos fazer uma grande correção na lei penal. Podemos ter ai uma mini reforma, um mini pacote para questões que hoje prejudicam a segurança. A proposta ainda está sendo redigida por Flávio Bolsonaro, mas um dos pontos pretende considerar como ‘reincidência’ em audiências de custódia passagens pela polícia e não apenas condenações. De acordo com o senador, Pacheco se comprometeu a acelerar a tramitação da proposta para que seja analisa em plenário até o fim do ano. O senador e Cláudio Castro negaram que o projeto seja uma resposta a PEC de Segurança do governo federal, mas criticaram a proposta, justificando que são necessárias correções.
Governador esteve no Senado Federal e defendeu um projeto de alterações no código penal O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, criticou a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 635) que limitou a entrada de policiais em favelas do Rio de Janeiro para operações contra organizações criminosas. Castro disse que a medida tem que sido nociva e gerou muita insegurança no estado. O governador lembrou que defenderá o fim da audiência amanhã. — Amanhã é o dia da gente falar. Temos colocado nos autos os prejuízos, 2 ou três relatórios da pc que mostram que o aumento de barricadas e guerras por territórios se dá por meio da ADF. Amanhã comece a fase de entrega de relatórios e de defesa das partes. Eu vou estar lá. Essa falsa sensação de diminuição da letalidade, tem um alto custo para a população do Rio de Janeiro. O custo de uma prisão domiciliar, o custo do auto da criminalidade, do terror. O Brasil inteiro começa a pagar por isso. 55 criminosos de Goiás estão nas favelas do Rio de Janeiro. 48 criminosos do para estão nas favelas do Rio de Janeiro. E completou: — Precisamos que acabe essa ADPF. Se tiverem situações que julgarmos de avanço, seremos favoráveis. A polícia não quer licença pra matar. Antes era a policia que matava. Dai a policia parou de entrar nas favelas e aumentou o homicídio. Curioso, né? O governador se reuniu nesta terça-feira com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) para defender um novo projeto de lei que altera a legislação penal do país. O que chamou de “mini reforma”. — A legislação hoje é um incentivo a criminalidade, somada a questão da ADPF, é a tempestade perfeita. Queremos fazer uma grande correção na lei penal. Podemos ter ai uma mini reforma, um mini pacote para questões que hoje prejudicam a segurança. A proposta ainda está sendo redigida por Flávio Bolsonaro, mas um dos pontos pretende considerar como ‘reincidência’ em audiências de custódia passagens pela polícia e não apenas condenações. De acordo com o senador, Pacheco se comprometeu a acelerar a tramitação da proposta para que seja analisa em plenário até o fim do ano. O senador e Cláudio Castro negaram que o projeto seja uma resposta a PEC de Segurança do governo federal, mas criticaram a proposta, justificando que são necessárias correções.
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