Boxeadora Imane Khelif acionará a Justiça após artigo afirmar que laudo médico aponta que ela era homem
Site 'Le Correspondant' publicou artigo afirmando que ela tem cromossomas masculinos XY A pugilista argelina Imane Khelif, medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Paris e a salvo de ataques relativos ao seu gênero, prepara uma ação judicial após a publicação nos últimos dias de artigos que afirma revelar ou do conteúdo do seu relatório médico, confirmou o Comitê Olímpico Internacional (COI) nesta quarta-feira. Talento e disciplina: Coreia do Norte investe na seleção feminina e conquista duas Copas do Mundo em um mês e meio Decisão do tribunal: Manchester City é obrigado a pagar a maior parte dos salários não pagos de Benjamin Mendy “Entendemos que Imane Khelif buscará justiça contra as pessoas que comentam sua situação durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024 e preparará uma ação em resposta aos últimos artigos de imprensa”, afirmou o COI em comunicado. “O COI não fará quaisquer comentários sobre ação judicial em curso, nem sobre a impressão de artigos sobre os documentos não verificados cuja origem não pode ser confirmada”, acrescenta na nota. O site "Le Correspondant" publicou recentemente um artigo no qual afirma que Khelif tem os cromossomas masculinos XY. O portal teria como base um relatório, não autenticado, do hospital Kremlin-Bicetre, em Paris e do hospital Mohamed Lamine Debaghine, em Argel, capital da Argélia. A polêmica sobre Khelif teve origem em sua exclusão da Copa do Mundo de Boxe, em março de 2023. Segundo a Federação Internacional de Boxe (IBA), a argelina não foi aprovada em teste que pretendia estabelecer seu gênero. A IBA, que não faz parte do COI, recusou-se a explicar que teste foi realizado para tomar a sua decisão. O COI, por sua vez, considerou que Khelif tinha condições de participar do torneio feminino dos Jogos de Paris, e foi campeã da categoria até 66 kg. “Sou uma mulher forte, com poderes especiais. Não liguei, mandei uma mensagem para aqueles que estavam contra mim”, disse Khelif após conquistar o ouro olímpico. 'Quando vão entender que não é um ponta?': mulher de Valverde critica Ancelotti em derrota do Real Madrid na Champions Além disso, ela já havia participado de competições de boxe feminino, incluindo os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2021, sem gerar polêmica. “O COI está entristecido pelos ataques que Imane Khelif sofre atualmente”, disse a entidade olímpica. “Tal como nas anteriores competições olímpicas de boxe, o sexo e a identidade de dois atletas foram determinados de acordo com as informações contidas nos seus passaportes." Em agosto, o sistema de justiça francês abriu uma investigação depois que Khelif apresentou uma denúncia por ataques feitos contra ela na internet.
Site 'Le Correspondant' publicou artigo afirmando que ela tem cromossomas masculinos XY A pugilista argelina Imane Khelif, medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Paris e a salvo de ataques relativos ao seu gênero, prepara uma ação judicial após a publicação nos últimos dias de artigos que afirma revelar ou do conteúdo do seu relatório médico, confirmou o Comitê Olímpico Internacional (COI) nesta quarta-feira. Talento e disciplina: Coreia do Norte investe na seleção feminina e conquista duas Copas do Mundo em um mês e meio Decisão do tribunal: Manchester City é obrigado a pagar a maior parte dos salários não pagos de Benjamin Mendy “Entendemos que Imane Khelif buscará justiça contra as pessoas que comentam sua situação durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024 e preparará uma ação em resposta aos últimos artigos de imprensa”, afirmou o COI em comunicado. “O COI não fará quaisquer comentários sobre ação judicial em curso, nem sobre a impressão de artigos sobre os documentos não verificados cuja origem não pode ser confirmada”, acrescenta na nota. O site "Le Correspondant" publicou recentemente um artigo no qual afirma que Khelif tem os cromossomas masculinos XY. O portal teria como base um relatório, não autenticado, do hospital Kremlin-Bicetre, em Paris e do hospital Mohamed Lamine Debaghine, em Argel, capital da Argélia. A polêmica sobre Khelif teve origem em sua exclusão da Copa do Mundo de Boxe, em março de 2023. Segundo a Federação Internacional de Boxe (IBA), a argelina não foi aprovada em teste que pretendia estabelecer seu gênero. A IBA, que não faz parte do COI, recusou-se a explicar que teste foi realizado para tomar a sua decisão. O COI, por sua vez, considerou que Khelif tinha condições de participar do torneio feminino dos Jogos de Paris, e foi campeã da categoria até 66 kg. “Sou uma mulher forte, com poderes especiais. Não liguei, mandei uma mensagem para aqueles que estavam contra mim”, disse Khelif após conquistar o ouro olímpico. 'Quando vão entender que não é um ponta?': mulher de Valverde critica Ancelotti em derrota do Real Madrid na Champions Além disso, ela já havia participado de competições de boxe feminino, incluindo os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2021, sem gerar polêmica. “O COI está entristecido pelos ataques que Imane Khelif sofre atualmente”, disse a entidade olímpica. “Tal como nas anteriores competições olímpicas de boxe, o sexo e a identidade de dois atletas foram determinados de acordo com as informações contidas nos seus passaportes." Em agosto, o sistema de justiça francês abriu uma investigação depois que Khelif apresentou uma denúncia por ataques feitos contra ela na internet.
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