50 Best: saiba quanto custa comer nos 8 restaurantes brasileiros entre os 100 melhores da América Latina

Estabelecimentos de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Curitiba estão contemplados na lista estendida do prestigiado ranking O Latin America's 50 Best, braço do prestigiado ranking The World's 50 Best, anunciou nesta quinta-feira (14) sua lista estendida dos melhores restaurantes da América Latina. Entre eles, oito endereços brasileiros figuram no ranking entre o 51º e o 100º lugar. Saiba o que provar em cada um deles: The Best Chef Awards: Conheça os 17 chefs do Brasil entre os melhores do mundo em 2024 Guia Michelin 2024: descubra os 21 restaurantes estrelados no Rio e em SP Eleita a melhor chef mulher da América Latina em 2022, Manu Buffara comanda o Manu, de Curitiba Divulgação/Helena Peixoto Manu (Curitiba) Na 60ª posição, o restaurante de Manu Buffara, eleita em 2022 a melhor chef mulher da América Latina pelo mesmo ranking, é grande responsável por colocar a cidade de Curitiba no mapa culinário. A sustentabilidade está presente em cada fibra da operação, desde as hortas locais que fornecem os ingredientes utilizados no seu menu de degustação, em sua maioria vegetariano (carne bovina não entra no cardápio desde 2019). O percurso sai por R$ 720 (com harmonização de bebidas não alcoólicas, acrescente R$ 230, ou R$ 460 para harmonização com vinhos naturais). Serviço: Alameda Dom Pedro II, 317, Batel, Curitiba. Qua a sáb, das 18h às 22h30. Restaurante D.O.M, do chef Alex Atala Ricardo D'Angelo/Divulgação D.O.M (São Paulo) O restaurante mais conhecido do chef Alex Atala, que completa 25 anos no fim de novembro, ficou na 67ª posição. Para a efeméride, ganhou um menu degustação inspirado em Ariano Suassuna (1927-2014). Com doze etapas, a nova sequência custa R$ 760 (com harmonização de vinhos são R$ 1.300). Começa com uma bala de cajuína com toque de cachaça e inclui pratos como peixe cozido na folha de bananeira com farinha de mandioca e tapioca. A célebre saúva, que virou uma das marcas do D.O.M., chega à mesa sobre um dos bolinhos nordestinos que encerram a refeição. À noite, o endereço só serve menu degustação. De segunda a sexta, na hora do almoço, também oferece menu executivo. É composto de uma proteína (carne, peixe ou frango), arroz, salada verde, biju, arroz, dois tipos de feijão, batata sauté, couve refogada com bacon, farofa e banana à milanesa (R$ 180). Serviço: Rua Barão de Capanema 549 (96918-9947), Jardins, São Paulo. Seg a sex, das 12h às 15h e das 19h às 21h. Sáb, das 19h às 21h. Origem: Pato do sol com agnolotti de cogumelo, no novo menu Reprodução Origem (Salvador) Em 68º lugar, o restaurante dos chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca (ele à frente da cozinha, ela responsável pela ala doce) oferece menu degustação em três atos (320 reais, sem harmonização), montado diariamente, que reconta a história do Brasil com releituras de clássicos baianos, ingredientes frescos e sazonais. Serviço: Alameda das Algarobas, 74, Caminho das Árvores, Salvador. De terça a sábado, das 18h30 à meia-noite. Cipriani: o Melhor Restaurante Italiano pelo Prêmio Rio Show de Gastronomia 2024 ficou em 77º lugar Rodrigo Azevedo Cipriani (Rio de Janeiro) Eleito o melhor italiano pelo Prêmio Rio Show de Gastronomia 2024, o elegante restaurante do centenário hotel Belmond Copacabana Palace ficou na 77ª posição. Em frente à icônica piscina do hotel mais famoso do Brasil, a casa, que completa 30 anos em 2024, também manteve sua estrela Michelin este ano. O menu atual (R$ 695, 14 etapas; R$ 575, 11 etapas) do chef Nello Cassese une referências culinárias e técnicas apuradas a ingredientes locais e iguarias oriundas de diferentes regiões da Itália. É o caso do risotto à cacciatora, típico do Centro e do Norte de seu país. Vitelo com cogumelos e avelãs e peixe ao limão-siciliano com alcaparras e trigo sarraceno são outras etapas do cardápio. As mudanças são constantes, mas duas receitas estão sempre lá: a pizza frita montanara, um clássico napolitano (e afetivo para o chef), e o gelato feito na hora. Pode-se reservar um dos seis lugares da mesa do chef, dentro da cozinha, de três formas: tradicional (R$ 1.400, ter a qui; R$ 1.650, sex e sáb; dez etapas com harmonização), premium (R$ 4.800, 12 etapas com harmonização e primeira taça Dom Pérignon) ou Mesa do Chef Dom Pérignon (R$ 8.000, 12 etapas, harmonização completa com Dom Pérignon). Serviço: Av. Atlântica 1.702 (2548-7070), Hotel Belmond Copacabana Palace. Seg a sáb, das 19h à meia-noite. sob o comando do chef Nello Casesse. Mais duas casas de São Paulo, uma de Salvador e outra do Rio também estão na lista. Notiê: ceviche de palma no novo menu Reprodução Notiê (São Paulo) Na 85ª posição, o restaurante mais sofisticado do Espaço Priceless, sob o comando do chef paraibano Onildo Rocha, oferece menu degustação com cinco, oito ou doze etapas (de R$ 282 a R$ 624). Batizada de Terra Altar, a sequência em cartaz presta tributo à Chapada Diamantina e inclui pratos como moqueca de jaca e tapioca e lombo de cordeiro com cubos de inhame e molho de café. Serviço: Rua

Nov 15, 2024 - 02:26
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50 Best: saiba quanto custa comer nos 8 restaurantes brasileiros entre os 100 melhores da América Latina

Estabelecimentos de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Curitiba estão contemplados na lista estendida do prestigiado ranking O Latin America's 50 Best, braço do prestigiado ranking The World's 50 Best, anunciou nesta quinta-feira (14) sua lista estendida dos melhores restaurantes da América Latina. Entre eles, oito endereços brasileiros figuram no ranking entre o 51º e o 100º lugar. Saiba o que provar em cada um deles: The Best Chef Awards: Conheça os 17 chefs do Brasil entre os melhores do mundo em 2024 Guia Michelin 2024: descubra os 21 restaurantes estrelados no Rio e em SP Eleita a melhor chef mulher da América Latina em 2022, Manu Buffara comanda o Manu, de Curitiba Divulgação/Helena Peixoto Manu (Curitiba) Na 60ª posição, o restaurante de Manu Buffara, eleita em 2022 a melhor chef mulher da América Latina pelo mesmo ranking, é grande responsável por colocar a cidade de Curitiba no mapa culinário. A sustentabilidade está presente em cada fibra da operação, desde as hortas locais que fornecem os ingredientes utilizados no seu menu de degustação, em sua maioria vegetariano (carne bovina não entra no cardápio desde 2019). O percurso sai por R$ 720 (com harmonização de bebidas não alcoólicas, acrescente R$ 230, ou R$ 460 para harmonização com vinhos naturais). Serviço: Alameda Dom Pedro II, 317, Batel, Curitiba. Qua a sáb, das 18h às 22h30. Restaurante D.O.M, do chef Alex Atala Ricardo D'Angelo/Divulgação D.O.M (São Paulo) O restaurante mais conhecido do chef Alex Atala, que completa 25 anos no fim de novembro, ficou na 67ª posição. Para a efeméride, ganhou um menu degustação inspirado em Ariano Suassuna (1927-2014). Com doze etapas, a nova sequência custa R$ 760 (com harmonização de vinhos são R$ 1.300). Começa com uma bala de cajuína com toque de cachaça e inclui pratos como peixe cozido na folha de bananeira com farinha de mandioca e tapioca. A célebre saúva, que virou uma das marcas do D.O.M., chega à mesa sobre um dos bolinhos nordestinos que encerram a refeição. À noite, o endereço só serve menu degustação. De segunda a sexta, na hora do almoço, também oferece menu executivo. É composto de uma proteína (carne, peixe ou frango), arroz, salada verde, biju, arroz, dois tipos de feijão, batata sauté, couve refogada com bacon, farofa e banana à milanesa (R$ 180). Serviço: Rua Barão de Capanema 549 (96918-9947), Jardins, São Paulo. Seg a sex, das 12h às 15h e das 19h às 21h. Sáb, das 19h às 21h. Origem: Pato do sol com agnolotti de cogumelo, no novo menu Reprodução Origem (Salvador) Em 68º lugar, o restaurante dos chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca (ele à frente da cozinha, ela responsável pela ala doce) oferece menu degustação em três atos (320 reais, sem harmonização), montado diariamente, que reconta a história do Brasil com releituras de clássicos baianos, ingredientes frescos e sazonais. Serviço: Alameda das Algarobas, 74, Caminho das Árvores, Salvador. De terça a sábado, das 18h30 à meia-noite. Cipriani: o Melhor Restaurante Italiano pelo Prêmio Rio Show de Gastronomia 2024 ficou em 77º lugar Rodrigo Azevedo Cipriani (Rio de Janeiro) Eleito o melhor italiano pelo Prêmio Rio Show de Gastronomia 2024, o elegante restaurante do centenário hotel Belmond Copacabana Palace ficou na 77ª posição. Em frente à icônica piscina do hotel mais famoso do Brasil, a casa, que completa 30 anos em 2024, também manteve sua estrela Michelin este ano. O menu atual (R$ 695, 14 etapas; R$ 575, 11 etapas) do chef Nello Cassese une referências culinárias e técnicas apuradas a ingredientes locais e iguarias oriundas de diferentes regiões da Itália. É o caso do risotto à cacciatora, típico do Centro e do Norte de seu país. Vitelo com cogumelos e avelãs e peixe ao limão-siciliano com alcaparras e trigo sarraceno são outras etapas do cardápio. As mudanças são constantes, mas duas receitas estão sempre lá: a pizza frita montanara, um clássico napolitano (e afetivo para o chef), e o gelato feito na hora. Pode-se reservar um dos seis lugares da mesa do chef, dentro da cozinha, de três formas: tradicional (R$ 1.400, ter a qui; R$ 1.650, sex e sáb; dez etapas com harmonização), premium (R$ 4.800, 12 etapas com harmonização e primeira taça Dom Pérignon) ou Mesa do Chef Dom Pérignon (R$ 8.000, 12 etapas, harmonização completa com Dom Pérignon). Serviço: Av. Atlântica 1.702 (2548-7070), Hotel Belmond Copacabana Palace. Seg a sáb, das 19h à meia-noite. sob o comando do chef Nello Casesse. Mais duas casas de São Paulo, uma de Salvador e outra do Rio também estão na lista. Notiê: ceviche de palma no novo menu Reprodução Notiê (São Paulo) Na 85ª posição, o restaurante mais sofisticado do Espaço Priceless, sob o comando do chef paraibano Onildo Rocha, oferece menu degustação com cinco, oito ou doze etapas (de R$ 282 a R$ 624). Batizada de Terra Altar, a sequência em cartaz presta tributo à Chapada Diamantina e inclui pratos como moqueca de jaca e tapioca e lombo de cordeiro com cubos de inhame e molho de café. Serviço: Rua Formosa 157 (2853-0373), Centro (Shopping Light, acesso pelo estacionamento). Seg, das 12h às 15h30. Ter a qui, das 12h às 15h30 e das 18h às 23h. Sex e sáb, das 12h à meia-noite. Dom, das 12h às 18h. Mocotó: 2º lugar nas categorias Melhor Custo-Benefício e Melhor Brasileiro Divulgação Mocotó (São Paulo) Com três endereços na cidade, o restaurante sob a batuta de Rodrigo Oliveira, em 87º lugar, é referência em culinária sertaneja no cenário paulistano. O menu, à la carte, tem novidades como a carne de fumeiro (R$ 24,90) entre os petiscos. Os carros-chefes incluem os famosos dadinhos de tapioca (R$ 26,90, seis unidades; R$ 38,90, 12 unidades), a carne de sol na brasa com manteiga de garrafa, alho assado, pimenta-biquinho e chips de mandioca (R$ 99,90), além do baião de dois, servido em quatro tamanhos (R$ 42,90, mini; R$ 54,90, pequeno; R$ 89,90, médio; R$ 99,90, grande), acompanhado de purê de mandioca e farofa d’água. Entre os pratos veganos, destaca-se o bobó de mandioca com folhas da horta, cogumelos, castanha-de-caju e mix de arroz vermelho (R$ 54,90). Já o bar é famoso pelas caipirinhas: da clássica, com limão, cachaça e açúcar (R$ 24,90), à maria bonita (R$ 29,90), que combina cachaça, caju, maracujá e calda de cajá. Serviço: Av. Nossa Senhora do Loreto 1.100 (2951-3056), Vila Medeiros. Seg a sex, das 12h às 23h. Sáb, das 11h30 às 23h. Dom, das 11h30 às 17h. Rua Aroaba 333 (3294-4814), Vila Leopoldina. Ter a sáb, das 12h às 22h. Dom, das 12h às 16h. Mais um endereço. Prato do Manga, em Salvador Reprodução Manga (Salvador) Egressos do D.O.M, do chef Alex Atala, onde se conheceram, os chefs Kafe e Dante Bassi — ela alemã, ele baiano, comandam, desde 2018, o restaurante no Rio Vermelho, que ficou na 90ª posição. A cozinha valoriza alimentos orgânicos, além de produtos feitos na casa, como embutidos. Além do cardápio à la carte, o menu degustação em dez etapas (350 reais, sem harmonização) traz receitas como a língua de boi dry aged por 28 dias na brasa, alho-poró orgânico, abóbora e couve-de-bruxelas. Serviço: Rua Professora Almerinda Dultra, 40, Rio Vermelho, Salvador. De terça a sexta, no jantar; sábado, no almoço e no jantar. Prato servido no Oro e o salão do restaurante Divulgação Oro (Rio de Janeiro) Na 91ª posição, a cozinha brasileira de vanguarda do chef televisivo Felipe Bronze conquista os paladares há quase 15 anos. Com o bem-sucedido caminho de preparos na brasa, a casa mantém o destaque internacional com duas estrelas Michelin. São dois os possíveis menus: o Afetividade (R$ 690, 14 tempos; mais harmonização por R$ 340) e o Criatividade (R$ 790, 18 tempos; mais harmonização por R$ 470). O início “Com as mãos” tem snacks com toques da cozinha molecular, a exemplo da vieira com caju amigo e da versão de casquinha de siri. A sequência “Com talheres” tem opções primorosas, como crustáceo, alho-poró e pistache, e o delicado peixe do dia com pamonha e caldo de milho tostado. No grand finale “Que seja doce”, o comensal escolhe entre três apetitosas receitas, como a singela tudo chocolate. O café (R$ 30) dá direito a cajuzinho, minipudim, queijadinha e brigadeiro. Serviço: Av. General San Martin 889 (3841-6859), Leblon. Ter a qui, das 19h às 23h. Sex, das 19h à meia-noite. Sáb, das 13h às 15h e das 19h à meia-noite. No ranking geral, o La Docena, da Cidade do México, teve o melhor desempenho, em 51º lugar. Veja todos os contemplados do 51º ao 100º lugar: Lista estendida do 50 Best América Latina Divulgação Recém-chegados: De bar de vinho e botecos de chefs a gastrobar italiano, confira novas 11 casas no Rio A lista principal com os 50 melhores restaurantes da América Latina será divulgada no dia 26 de novembro, em uma cerimônia para convidados no Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro. Initial plugin text Galerias Relacionadas

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