'Trata-se de uma prisão política', diz prefeito de João Pessoa após primeira-dama ser detida pela PF
Lauremília é investigada na Operação Território Livre por crimes de aliciamento violento de eleitores e suposta associação criminosa relacionada à eleição municipal que se aproxima Após a Polícia Federal prender a primeira-dama de João Pessoa (PB), Lauremília Lucena, na manhã deste sábado (28), o prefeito da capital paraibana saiu em defesa da mulher. Em suas redes sociais, Cicero Lucena alegou que o caso trata-se de uma "prisão política" e que enxerga a operação como um ataque arquitetado por seus adversários às vésperas da eleição. 'O que deu certo lá fora': transporte gratuito é uma medida ecológica e uma revolução social, diz prefeito de Montpellier Nova multas de R$ 10,3 milhões e 'respeito à soberania nacional': entenda por que Moraes não autorizou o retorno do X "Lauremília não teme as investigações e, na justiça, demonstrará que é vítima de uma grave perseguição política, orquestrada pelos adversários de Cícero, que claramente utilizam sua influência para esse fim. Trata-se de uma prisão política. Lauremília tem residência fixa e jamais se recusaria a prestar depoimento ou esclarecer quaisquer fatos", disse o prefeito. Avaliação: Com peso para definir presenças no segundo turno, indecisos superam 40% do eleitorado na maioria das capitais Lauremília é investigada na Operação Território Livre por crimes de aliciamento violento de eleitores e suposta associação criminosa relacionada à eleição municipal que se aproxima. Ela é esposa de Cícero Lucena, atual prefeito de João Pessoa que tenta reeleição. Conforme informações da PF, estão sendo cumpridos dois mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva nesta terceira fase da operação. A segunda investigada é Tereza Cristina Barbosa Albuquerque, secretária de Lauremília. Initial plugin text "As diligências realizadas neste sábado são fruto da análise do material apreendido nas duas fases anteriores da operação policial. O objetivo é complementar as provas de materialidade, autoria e circunstâncias dos crimes investigados", informou a PF, em nota. O GLOBO tenta contato com a defesa da primeira-dama. Em investigações da PF, Lauremília era apontada como alguém que decidiria sobre a indicação de cargos na prefeitura de João Pessoa, segundo divulgado do G1. Os cargos, conforme as investigações, eram solicitados por pessoas ligadas a grupos que mantêm o controle sobre comunidades da cidade. Em troca essas pessoas ofereceriam facilidades de acesso às comunidades. A filha de Lauremília, Janine Lucena, também já tinha sido alvo de busca na Operação Mandare.
Lauremília é investigada na Operação Território Livre por crimes de aliciamento violento de eleitores e suposta associação criminosa relacionada à eleição municipal que se aproxima Após a Polícia Federal prender a primeira-dama de João Pessoa (PB), Lauremília Lucena, na manhã deste sábado (28), o prefeito da capital paraibana saiu em defesa da mulher. Em suas redes sociais, Cicero Lucena alegou que o caso trata-se de uma "prisão política" e que enxerga a operação como um ataque arquitetado por seus adversários às vésperas da eleição. 'O que deu certo lá fora': transporte gratuito é uma medida ecológica e uma revolução social, diz prefeito de Montpellier Nova multas de R$ 10,3 milhões e 'respeito à soberania nacional': entenda por que Moraes não autorizou o retorno do X "Lauremília não teme as investigações e, na justiça, demonstrará que é vítima de uma grave perseguição política, orquestrada pelos adversários de Cícero, que claramente utilizam sua influência para esse fim. Trata-se de uma prisão política. Lauremília tem residência fixa e jamais se recusaria a prestar depoimento ou esclarecer quaisquer fatos", disse o prefeito. Avaliação: Com peso para definir presenças no segundo turno, indecisos superam 40% do eleitorado na maioria das capitais Lauremília é investigada na Operação Território Livre por crimes de aliciamento violento de eleitores e suposta associação criminosa relacionada à eleição municipal que se aproxima. Ela é esposa de Cícero Lucena, atual prefeito de João Pessoa que tenta reeleição. Conforme informações da PF, estão sendo cumpridos dois mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva nesta terceira fase da operação. A segunda investigada é Tereza Cristina Barbosa Albuquerque, secretária de Lauremília. Initial plugin text "As diligências realizadas neste sábado são fruto da análise do material apreendido nas duas fases anteriores da operação policial. O objetivo é complementar as provas de materialidade, autoria e circunstâncias dos crimes investigados", informou a PF, em nota. O GLOBO tenta contato com a defesa da primeira-dama. Em investigações da PF, Lauremília era apontada como alguém que decidiria sobre a indicação de cargos na prefeitura de João Pessoa, segundo divulgado do G1. Os cargos, conforme as investigações, eram solicitados por pessoas ligadas a grupos que mantêm o controle sobre comunidades da cidade. Em troca essas pessoas ofereceriam facilidades de acesso às comunidades. A filha de Lauremília, Janine Lucena, também já tinha sido alvo de busca na Operação Mandare.
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