Tela abstrata de Tomie Ohtake, de 1982, é adquirida pelo MoMA, em Nova York
Pintura da artista japonesa que viveu no Brasil faz parte de série, criada entre as décadas de 1980 e 1990, com o estilo pelo qual ficou conhecida Uma pintura de Tomie Ohtake, “Sem título” (1982), foi adquirida pelo Museu de Arte Moderna (MoMA) de Nova York. A informação foi divulgada na quarta-feira (2) pela Galeria Nara Roesler, que representa o legado da artista nascida em 1913, no Japão, e que viveu em São Paulo de 1936 até sua morte, em 2015, aos 101 anos. A obra, em tinta acrílica sobre tela, faz parte de uma série em que ela estabelecia o estilo pelo qual ficou conhecida, o da abstração figurativa. Rosana Paulino: artista celebra 30 anos de carreira com mostra no Rio e recebe a primeira edição do Prêmio Munch, em Oslo 'Campo de batalha': Lyz Parayzo leva luta contra a violência direcionada a corpos queer à Bienal de Lyon Nas décadas de 1980 e 1990, as obras de Tomie Ohtake, como a comprada pelo MoMA, apresentavam volumes arredondados e orgânicos preenchendo o campo visual, tratados através de sutis gradações de cor e expansões monocromáticas. A pintora Tomie Ohtake em sua casa-ateliê, em São Paulo Silvio Correa Por meio de um comunicado, Daniel Roesler, sócio da galeria de arte, destaca que, ao adquirir uma obra de Ohtake, o MoMA se junta a outros museus de prestígio ao redor do mundo, como o Metropolitan Museum of Art (MET), também em Nova York, o londrino Tate Modern e o Mori Art Museum, de Tóquio. No Brasil, pinturas da artista estão nas coleções da Pinacoteca do Estado de São Paulo e do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, entre outros. Atualmente, trabalhos da artista japonesa podem ser vistos na Bienal de Veneza, que tem como tema exatamente “Foreigners Everywhere” (ou estrangeiros em toda parte, em tradução para o português), em cartaz até 24 de novembro e que conta com curadoria de Adriano Pedrosa, diretor artístico do Masp. Já no espaço da Nara Roesler em Nova York, está em cartaz até sábado (5) a mostra coletiva “Japan In/Out Brazil”, que expõe obras de Ohtake.
Pintura da artista japonesa que viveu no Brasil faz parte de série, criada entre as décadas de 1980 e 1990, com o estilo pelo qual ficou conhecida Uma pintura de Tomie Ohtake, “Sem título” (1982), foi adquirida pelo Museu de Arte Moderna (MoMA) de Nova York. A informação foi divulgada na quarta-feira (2) pela Galeria Nara Roesler, que representa o legado da artista nascida em 1913, no Japão, e que viveu em São Paulo de 1936 até sua morte, em 2015, aos 101 anos. A obra, em tinta acrílica sobre tela, faz parte de uma série em que ela estabelecia o estilo pelo qual ficou conhecida, o da abstração figurativa. Rosana Paulino: artista celebra 30 anos de carreira com mostra no Rio e recebe a primeira edição do Prêmio Munch, em Oslo 'Campo de batalha': Lyz Parayzo leva luta contra a violência direcionada a corpos queer à Bienal de Lyon Nas décadas de 1980 e 1990, as obras de Tomie Ohtake, como a comprada pelo MoMA, apresentavam volumes arredondados e orgânicos preenchendo o campo visual, tratados através de sutis gradações de cor e expansões monocromáticas. A pintora Tomie Ohtake em sua casa-ateliê, em São Paulo Silvio Correa Por meio de um comunicado, Daniel Roesler, sócio da galeria de arte, destaca que, ao adquirir uma obra de Ohtake, o MoMA se junta a outros museus de prestígio ao redor do mundo, como o Metropolitan Museum of Art (MET), também em Nova York, o londrino Tate Modern e o Mori Art Museum, de Tóquio. No Brasil, pinturas da artista estão nas coleções da Pinacoteca do Estado de São Paulo e do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, entre outros. Atualmente, trabalhos da artista japonesa podem ser vistos na Bienal de Veneza, que tem como tema exatamente “Foreigners Everywhere” (ou estrangeiros em toda parte, em tradução para o português), em cartaz até 24 de novembro e que conta com curadoria de Adriano Pedrosa, diretor artístico do Masp. Já no espaço da Nara Roesler em Nova York, está em cartaz até sábado (5) a mostra coletiva “Japan In/Out Brazil”, que expõe obras de Ohtake.
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