Policial federal preso disse que foi cooptado por agente da Abin em plano para matar Lula, Alckmin e Moraes
Grupo, segundo as investigações, arquitetou um plano para impedir a posse de Lula em 2023 e dar um golpe de Estado Em depoimento à Polícia Federal, o agente Wladimir Soares indicou o nome de mais um participante do plano de matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes. Trata-se de Alexandre Ramalho, um policial federal que estava lotado na Abin, segundo o Jornal Nacional. Leia mais: Idealizador de plano golpista, ‘radical’ e com passagens por Planalto e Câmara: quem é Mário Fernandes, general preso pela PF Política: Múcio admite que prisões de militares por trama golpista ‘constrangem’ Forças Armadas: ‘Mas é bom que venham à tona’ Wladimir Soares é um dos cinco suspeitos presos pela Polícia Federal na terça-feira. O grupo, segundo as investigações, arquitetou um plano para impedir a posse de Lula em 2023 e dar um golpe de Estado. Ramalho teria sido o responsável por cooptar Soares ao esquema. A conversa entre os dois aconteceu, segundo o depoimento feito na terça-feira, dentro da Academia da Polícia Federal, em Brasília. Wladimir Soares disse que integraria a segurança de Jair Bolsonaro caso o ex-presidente não aceitasse o resultado das urnas. Wladimir Soares fazia parte da segurança de Lula durante a transição de governo, no final de 2022. Ele foi afastado das funções após delegados descobrirem que ele frequentava o acampamento golpista em frente ao quartel-general do Exército. O Jornal Nacional não conseguiu contato com as defesas de Alexandre Ramalho e dos presos na operação de ontem.
Grupo, segundo as investigações, arquitetou um plano para impedir a posse de Lula em 2023 e dar um golpe de Estado Em depoimento à Polícia Federal, o agente Wladimir Soares indicou o nome de mais um participante do plano de matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes. Trata-se de Alexandre Ramalho, um policial federal que estava lotado na Abin, segundo o Jornal Nacional. Leia mais: Idealizador de plano golpista, ‘radical’ e com passagens por Planalto e Câmara: quem é Mário Fernandes, general preso pela PF Política: Múcio admite que prisões de militares por trama golpista ‘constrangem’ Forças Armadas: ‘Mas é bom que venham à tona’ Wladimir Soares é um dos cinco suspeitos presos pela Polícia Federal na terça-feira. O grupo, segundo as investigações, arquitetou um plano para impedir a posse de Lula em 2023 e dar um golpe de Estado. Ramalho teria sido o responsável por cooptar Soares ao esquema. A conversa entre os dois aconteceu, segundo o depoimento feito na terça-feira, dentro da Academia da Polícia Federal, em Brasília. Wladimir Soares disse que integraria a segurança de Jair Bolsonaro caso o ex-presidente não aceitasse o resultado das urnas. Wladimir Soares fazia parte da segurança de Lula durante a transição de governo, no final de 2022. Ele foi afastado das funções após delegados descobrirem que ele frequentava o acampamento golpista em frente ao quartel-general do Exército. O Jornal Nacional não conseguiu contato com as defesas de Alexandre Ramalho e dos presos na operação de ontem.
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