Menu festivo de Troisgros, Da Roberta repaginado, boteco japa e mais: novidades gastronômicas

Luciana Fróes conta o que há de mais quente no mundo da gastronomia Troisgros em festa Claude Troisgros está completando 45 anos de Brasil, de Rio, onde chegou e escolheu para viver. Sorte nossa. Para festejar, ele selecionou seus maiores hits do saudoso Olympe e vai servir no Chez Claude, no Leblon. O salmão com azedinha, prato clássico que veio de Roanne, berço deste clã de chefs maravilhosos, está garantido. Estreia dia 15 e fica até a saideira do ano. Terceiro piso do Haru Depois de montar o Umai, um espaço só para omakase, no segundo andar de seu premiado Haru, Menandro Rodrigues agora vai partir para o terceiro piso. São 200 m², onde está montando um listening bar, com comidinhas japonesas, coquetelaria, música de alta qualidade e conforto. “As filas na porta me afligem. O bar será uma boa opção”, diz. Abre em janeiro. O novo Da Roberta Roberta Sudbrack avisa que o Da Roberta volta diferente. “O foco segue na comida de rua, mas mais bistrô do que food-truck. Mais pratinhos do que sanduíches”, conta. O ambiente segue com pegada de Brooklyn, mas “mais cosy, com luz baixa, cerâmicas mineiras exclusivas e mesas de Trancoso”. Reabre final do mês. “Amo Botafogo, tem uma vibração única”, diz. Sabu Firme e forte desde 1965 na Rua Maria Quitéria, o bar já se chamou Sabugosa, mas desde2 010, quando passou para as mãos do casal Denise e Deco Pascoal, ex-clientes da casa, é apenas Sabu. Neste fim de semana eles inauguram um salão no andar de cima, refrigerado, com novos pratos e shows de bossa nova às sextas. Sábado é dia de rock. Instituto Bazzar Cris Beltrão (ex-Bazzar) acabou de abrir o Instituto Bazzar, um tesouro de insumos e histórias sobre a mesa do Rio, que garimpa pessoalmente: queijos, doces, charcutaria, crustáceos, cervejas. “Não é loja, é uma ponte entre os chefs e esses pequenos produtores fantásticos e desconhecidos, que acabam falindo por falta de demanda”, explica. Viva ela. E eles. Glorioso Vem aí a oitava casa da turma do Quartinho, Pope, Chanchada, Dainer e outros sucessos do Rio. É o Glorioso Sushi, a primeira incursão do grupo na cozinha japonesa . “Vai ser um boteco japa de alma carioca, uma misto da cena noturna de Tóquio com a da Lapa”, resume Edu Araújo. Abre em dezembro, na Rua Fernandes Guimarães, em Botafogo. Enxutos 40 lugares. Olha a filaaa. Vocês querem bacalhau? Se sim, prepare-se, porque vai ter aos montes entre14 de novembro e 11 de dezembro, quando o peixe norueguês será a estrela no cardápio de 40 restaurantes daqui, do Pavão Azul ao francês Didier e todos os “portugas” clássicos do Rio. Ah, Maricá, Niterói e Angra dos Reis estão na roda, novidade dessa que é a terceira edição do Festival do Bacalhau da Noruega. Tasca não só portuguesa Uma loja de esquina da Rua Figueiredo Magalhães, em Copa, que já foi um banco, agora abriga a Tasca de Mel. Comidinhas, vinhos e balcão com petiscos por peso: ceviches, gravlax, sanduíches com embutidos que você monta na hora. A Tasca não é portuguesa, com certeza. “Temos produtos de várias procedências”, diz a sócia Karine Brandão. Mel é o nome da filha.

Nov 11, 2024 - 04:16
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Menu festivo de Troisgros, Da Roberta repaginado, boteco japa e mais: novidades gastronômicas

Luciana Fróes conta o que há de mais quente no mundo da gastronomia Troisgros em festa Claude Troisgros está completando 45 anos de Brasil, de Rio, onde chegou e escolheu para viver. Sorte nossa. Para festejar, ele selecionou seus maiores hits do saudoso Olympe e vai servir no Chez Claude, no Leblon. O salmão com azedinha, prato clássico que veio de Roanne, berço deste clã de chefs maravilhosos, está garantido. Estreia dia 15 e fica até a saideira do ano. Terceiro piso do Haru Depois de montar o Umai, um espaço só para omakase, no segundo andar de seu premiado Haru, Menandro Rodrigues agora vai partir para o terceiro piso. São 200 m², onde está montando um listening bar, com comidinhas japonesas, coquetelaria, música de alta qualidade e conforto. “As filas na porta me afligem. O bar será uma boa opção”, diz. Abre em janeiro. O novo Da Roberta Roberta Sudbrack avisa que o Da Roberta volta diferente. “O foco segue na comida de rua, mas mais bistrô do que food-truck. Mais pratinhos do que sanduíches”, conta. O ambiente segue com pegada de Brooklyn, mas “mais cosy, com luz baixa, cerâmicas mineiras exclusivas e mesas de Trancoso”. Reabre final do mês. “Amo Botafogo, tem uma vibração única”, diz. Sabu Firme e forte desde 1965 na Rua Maria Quitéria, o bar já se chamou Sabugosa, mas desde2 010, quando passou para as mãos do casal Denise e Deco Pascoal, ex-clientes da casa, é apenas Sabu. Neste fim de semana eles inauguram um salão no andar de cima, refrigerado, com novos pratos e shows de bossa nova às sextas. Sábado é dia de rock. Instituto Bazzar Cris Beltrão (ex-Bazzar) acabou de abrir o Instituto Bazzar, um tesouro de insumos e histórias sobre a mesa do Rio, que garimpa pessoalmente: queijos, doces, charcutaria, crustáceos, cervejas. “Não é loja, é uma ponte entre os chefs e esses pequenos produtores fantásticos e desconhecidos, que acabam falindo por falta de demanda”, explica. Viva ela. E eles. Glorioso Vem aí a oitava casa da turma do Quartinho, Pope, Chanchada, Dainer e outros sucessos do Rio. É o Glorioso Sushi, a primeira incursão do grupo na cozinha japonesa . “Vai ser um boteco japa de alma carioca, uma misto da cena noturna de Tóquio com a da Lapa”, resume Edu Araújo. Abre em dezembro, na Rua Fernandes Guimarães, em Botafogo. Enxutos 40 lugares. Olha a filaaa. Vocês querem bacalhau? Se sim, prepare-se, porque vai ter aos montes entre14 de novembro e 11 de dezembro, quando o peixe norueguês será a estrela no cardápio de 40 restaurantes daqui, do Pavão Azul ao francês Didier e todos os “portugas” clássicos do Rio. Ah, Maricá, Niterói e Angra dos Reis estão na roda, novidade dessa que é a terceira edição do Festival do Bacalhau da Noruega. Tasca não só portuguesa Uma loja de esquina da Rua Figueiredo Magalhães, em Copa, que já foi um banco, agora abriga a Tasca de Mel. Comidinhas, vinhos e balcão com petiscos por peso: ceviches, gravlax, sanduíches com embutidos que você monta na hora. A Tasca não é portuguesa, com certeza. “Temos produtos de várias procedências”, diz a sócia Karine Brandão. Mel é o nome da filha.

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