Homem-bomba construiu artefatos que simulam granada: 'Poderia causar dano grande', diz diretor-geral da PF
Andrei Rodrigues afirmou que corporação busca origem da matéria-prima utilizada, e que há 'grupos extremistas ativos' que precisam de 'enérgica' das autoridades O homem responsável pelas explosões na Praça dos Três Poderes construiu de maneira artesanal os artefatos utilizados por ele na noite da última quarta-feira, segundo o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. De acordo com ele, Francisco Wanderley, de 59 anos, construiu os aparelhos de fragmentação que simulam uma granada. Ministro do STF: 'Não existe possibilidade de pacificação com anistia', diz Moraes após ataque a bomba Homem deitou no chão, acendeu artefato e aguardou explosão, relata vigilante do STF em depoimento à polícia — Estamos buscando identificar a origem desse material, que eram artefatos artesanais construídos de maneira artesanal, mas com um alto grau de lesividade. Artefatos de fragmentação que simulam uma granada. Isso poderia causar um dano muito grande — afirmou Rodrigues. Rodrigues afirmou ainda que há "grupos extremistas ativos" e que precisam de reação "enérgica" das autoridades. Ele afirmou que uma hipótese em investigação para o ataque do homem-bomba na Praça dos Três Poderes, na noite de quarta-feira, é de terrorismo e que há "indícios" de planejamento de longo prazo. Ele morreu após o artefato que carregava explodir. — Esses grupos extremistas estão ativos e precisam que nós atuemos de maneira enérgica. Entendemos que o episódio de ontem não é um fato isolado e que está conectado com fatos recentes que a polícia federal tem investigado. Estamos tratando esse caso sob duas vertentes: atos terroristas e atentado ao Estado Democrático de Direito. Há indícios de planejamento de longo prazo. Ele já esteve em Brasília outras vezes, inclusive no começo de 2023.
Andrei Rodrigues afirmou que corporação busca origem da matéria-prima utilizada, e que há 'grupos extremistas ativos' que precisam de 'enérgica' das autoridades O homem responsável pelas explosões na Praça dos Três Poderes construiu de maneira artesanal os artefatos utilizados por ele na noite da última quarta-feira, segundo o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. De acordo com ele, Francisco Wanderley, de 59 anos, construiu os aparelhos de fragmentação que simulam uma granada. Ministro do STF: 'Não existe possibilidade de pacificação com anistia', diz Moraes após ataque a bomba Homem deitou no chão, acendeu artefato e aguardou explosão, relata vigilante do STF em depoimento à polícia — Estamos buscando identificar a origem desse material, que eram artefatos artesanais construídos de maneira artesanal, mas com um alto grau de lesividade. Artefatos de fragmentação que simulam uma granada. Isso poderia causar um dano muito grande — afirmou Rodrigues. Rodrigues afirmou ainda que há "grupos extremistas ativos" e que precisam de reação "enérgica" das autoridades. Ele afirmou que uma hipótese em investigação para o ataque do homem-bomba na Praça dos Três Poderes, na noite de quarta-feira, é de terrorismo e que há "indícios" de planejamento de longo prazo. Ele morreu após o artefato que carregava explodir. — Esses grupos extremistas estão ativos e precisam que nós atuemos de maneira enérgica. Entendemos que o episódio de ontem não é um fato isolado e que está conectado com fatos recentes que a polícia federal tem investigado. Estamos tratando esse caso sob duas vertentes: atos terroristas e atentado ao Estado Democrático de Direito. Há indícios de planejamento de longo prazo. Ele já esteve em Brasília outras vezes, inclusive no começo de 2023.
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