Análise: Flamengo confirma título da Copa do Brasil com campanha soberana e aumenta esperança para o futuro com Filipe Luís
Sob o comando do treinador, rubro-negro dominou os dois jogos contra o Atlético-MG Absoluto, soberano, categórico, eficaz, definitivo. O Flamengo não só foi campeão, como pode escolher à vontade qual dos adjetivos usar para contar a história dos dois jogos da final contra o Atlético-MG. Após abrir uma boa vantagem ao vencer o jogo de ida por 3 a 1, no Maracanã, o time venceu por 1 a 0 ontem, na Arena MRV, com um golaço de Gonzalo Plata, conquistou a Copa do Brasil pela quinta vez e, como se precisasse de mais, encheu os olhos dos torcedores de esperança em relação ao futuro sob o comando do técnico Filipe Luís. Além da alegria pelo título vencido depois da equipe bater três grandes rivais no mata-mata (Palmeiras nas oitavas, Corinthians na semifinal e o Atlético-MG na decisão), a conquista da Copa do Brasil consolida o aumento da expectativa no Flamengo em cima do trabalho do treinador. Em apenas nove partidas como técnico profissional, o ex-lateral alivia as expectativas com a conquista de um grande torneio, classifica o time para a fase de grupos da Libertadores de 2025 e dá esperança para dias melhores no torneio internacional e no Campeonato Brasileiro. O sucesso precoce do treinador, que se tornou o comandante com menos jogos a ser campeão da Copa do Brasil e também a conquistar um título pelo rubro-negro, dão a impressão de um início de carreira e de parceria que pode render muitos frutos. — Tenho um objetivo claro na minha vida e na minha carreira. Sei aonde eu quero chegar e o processo que tenho que fazer para chegar até lá. É muito trabalho, muitas horas. Eu não sabia que eram tantas horas, mas é o caminho que eu escolhi, a paixão que eu tenho. Eu sou apaixonado pelo futebol. Hoje vocês falam de Filipe campeão, mas na verdade eu vou crescer e vou evoluir muito ainda porque eu tenho muito a aprender — afirmou Filipe Luís. Everson evitou goleada Tudo, até aqui, foi alcançado com total merecimento. Com um repertório tático vasto, o Flamengo não deu chances para o Atlético-MG de Gabriel Milito. Sem Fausto Vera e Deyverson, dois titulares que não puderam ser inscritos na Copa do Brasil por já terem atuado contra outros times, o Galo ficou devendo ao longo dos 180 minutos do confronto, apesar de ter apresentado bom volume ofensivo na partida de ontem. Foram 19 finalizações dos donos da casa contra 18 dos visitantes. Ainda assim, um retrato da superioridade do Flamengo é que o rubro-negro teve sete grandes chances de fazer o gol, contra apenas duas do Atlético-MG. Seis delas foram defendidas por Everson, que foi o grande destaque da decisão entre os jogadores. Com a defesa escancarada por conta da ânsia de marcar o primeiro gol, o Atlético-MG sofreu com os contra-ataques rubro-negros e foi salvo pelo goleiro. A única vez que Everson não conseguiu salvar o Atlético-MG foi no golaço marcado por Plata. Acionado por Filipe Luís na segunda etapa, o equatoriano recebeu passe de Bruno Henrique e, em contra-ataque, deu lindo drible em Saravia, além de uma cavadinha para encobrir o goleiro atleticano e matar a decisão. — Estou muito contente. Marcar um gol na final é importante demais para a minha carreira, ainda mais nesse clube que é muito grande. Agora é celebrar com a equipe e terminar bem o Campeonato Brasileiro — falou o herói do título.
Sob o comando do treinador, rubro-negro dominou os dois jogos contra o Atlético-MG Absoluto, soberano, categórico, eficaz, definitivo. O Flamengo não só foi campeão, como pode escolher à vontade qual dos adjetivos usar para contar a história dos dois jogos da final contra o Atlético-MG. Após abrir uma boa vantagem ao vencer o jogo de ida por 3 a 1, no Maracanã, o time venceu por 1 a 0 ontem, na Arena MRV, com um golaço de Gonzalo Plata, conquistou a Copa do Brasil pela quinta vez e, como se precisasse de mais, encheu os olhos dos torcedores de esperança em relação ao futuro sob o comando do técnico Filipe Luís. Além da alegria pelo título vencido depois da equipe bater três grandes rivais no mata-mata (Palmeiras nas oitavas, Corinthians na semifinal e o Atlético-MG na decisão), a conquista da Copa do Brasil consolida o aumento da expectativa no Flamengo em cima do trabalho do treinador. Em apenas nove partidas como técnico profissional, o ex-lateral alivia as expectativas com a conquista de um grande torneio, classifica o time para a fase de grupos da Libertadores de 2025 e dá esperança para dias melhores no torneio internacional e no Campeonato Brasileiro. O sucesso precoce do treinador, que se tornou o comandante com menos jogos a ser campeão da Copa do Brasil e também a conquistar um título pelo rubro-negro, dão a impressão de um início de carreira e de parceria que pode render muitos frutos. — Tenho um objetivo claro na minha vida e na minha carreira. Sei aonde eu quero chegar e o processo que tenho que fazer para chegar até lá. É muito trabalho, muitas horas. Eu não sabia que eram tantas horas, mas é o caminho que eu escolhi, a paixão que eu tenho. Eu sou apaixonado pelo futebol. Hoje vocês falam de Filipe campeão, mas na verdade eu vou crescer e vou evoluir muito ainda porque eu tenho muito a aprender — afirmou Filipe Luís. Everson evitou goleada Tudo, até aqui, foi alcançado com total merecimento. Com um repertório tático vasto, o Flamengo não deu chances para o Atlético-MG de Gabriel Milito. Sem Fausto Vera e Deyverson, dois titulares que não puderam ser inscritos na Copa do Brasil por já terem atuado contra outros times, o Galo ficou devendo ao longo dos 180 minutos do confronto, apesar de ter apresentado bom volume ofensivo na partida de ontem. Foram 19 finalizações dos donos da casa contra 18 dos visitantes. Ainda assim, um retrato da superioridade do Flamengo é que o rubro-negro teve sete grandes chances de fazer o gol, contra apenas duas do Atlético-MG. Seis delas foram defendidas por Everson, que foi o grande destaque da decisão entre os jogadores. Com a defesa escancarada por conta da ânsia de marcar o primeiro gol, o Atlético-MG sofreu com os contra-ataques rubro-negros e foi salvo pelo goleiro. A única vez que Everson não conseguiu salvar o Atlético-MG foi no golaço marcado por Plata. Acionado por Filipe Luís na segunda etapa, o equatoriano recebeu passe de Bruno Henrique e, em contra-ataque, deu lindo drible em Saravia, além de uma cavadinha para encobrir o goleiro atleticano e matar a decisão. — Estou muito contente. Marcar um gol na final é importante demais para a minha carreira, ainda mais nesse clube que é muito grande. Agora é celebrar com a equipe e terminar bem o Campeonato Brasileiro — falou o herói do título.
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